Sobre nós

Diretoria Geral de Evangelismo e Missões

A Diretoria Geral de Evangelismo e Missões é um órgão oficial na estrutura organizacional da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico, parte integrante do Conselho Geral, com a finalidade de dar diretrizes e propor estratégias na área para a IEAB, e abrir novas igrejas, tanto em território nacional, como no exterior, coordenando e acompanhando a dimensão de evangelismo e missões na denominação. Sua equipe é formada por pastores e missionárias tendo como um dos objetivos treinar, em parceria com a Diretoria de Educação Cristã, enviar e supervisionar missionários vocacionados tanto para os campos nacionais como transculturais.

Também é encarregada de levantar recursos, administrá-los de forma que vise o crescimento do Reino de Deus através de plantação de igrejas no Brasil e nas Nações. Através de ONGs, desenvolve projetos sociais em diversos países nas áreas: de educação, saúde, orfanatos, cultura e esporte etc. Estamos em mais de 20 países e com mais de 24 missionários espalhados pelo Brasil e Nações. Trabalhamos também em Parceria com as Regiões Eclesiásticas e Campos Eclesiásticos na Plantação de Igrejas no Brasil e nas Nações.

A DGEM presta contas ao Conselho Geral da Igreja Evangélica Avivamento Bíblico.

Palavra do diretor

Palavra do diretor

Geralmente, quando falamos em evangelização e/ou missões, o texto comum gira em torno de Mateus 28 ou Marcos 16, no que se convencionou chamar de a “grande comissão”. No entanto, o evangelho de João (20.21), também registra a mesma questão, embora, talvez sem o mesmo glamour, já que é bem sucinto e direto.

À luz da exposição bíblica e do ideal de Avivamento Bíblico, proposto desde seu início, somos conclamados a dar continuidade, no Brasil e no mundo, à tarefa de proclamar o Evangelho, em atuação misssionária. Como resultado, vidas serão salvas e transformadas, discípulos serão formados, igrejas serão estabelecidas e as boas-novas do Reino, proclamadas na nossa Jerusalém, tanto quanto em nossa Judeia, nossa Samaria e até nos lugares mais distantes da terra em cumprimento da missão (At 1.8). Dessa forma, contribuiremos para que, naquele dia, haja, diante do Cordeiro, pessoas de toda tribo, língua, povo e nação (Ap 5.9).

No entanto, é preciso que nos conduzamos nessa dimensão (como em todas as demais na fé e prática cristãs), com bases e motivações adequadas. Nosso envolvimento na obra missionária não pode ser pelo viés do medo, da pressão, do constrangimento, da culpa, da obrigação e similares; antes, deve ser pelo viés da gratidão, da alegria, do valor, do senso de realização, da resposta de amor e similares. Não fazemos porque somos obrigados, fazemos porque nos sentimos compelidos diante do que recebemos, como expressão de amor ao Salvador.

Cada igreja e denominação, tem formas e procedimentos que lhes são peculiares em sua estrutura organizacional nas lides com evangelismo e missões. No entanto, independente das formas e estruturas, cada igreja precisa estar consciente de sua responsabilidade missionária, caso contrário, haverá apenas uma religiosidade estruturada e desconectada do comando divino.

Por outro lado, não podemos descuidar que a responsabilidade na proclamação do Evangelho, é na verdade, bem mais individual que coletiva. O comando de Jesus não foi dado à Igreja (corporativamente), e sim, aos discípulos. Veja que os primeiros movimentos não foram “comandados” por uma liderança central, mas sim, os discípulos indo proclamavam: Estevão, Filipe, Pedro na casa de Cornélio, Paulo, etc.; o envolvimento da liderança, estava mais na confirmação e coordenação (os apóstolos em Samaria; a igreja em Antioquia).

Devemos ter atenção especial às nossas responsabilidade evangelísticas e missionárias porque ao contrário da visão popular predominante, a verdade espiritual não é o que cada pessoa prefere que seja. Não há muitos caminhos para Deus, de maneira que você pode simplesmente escolher o que lhe convier. Jesus foi muito taxativo e exclusivo quando disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.”(João 14:6). A verdade espiritual é bem estreita e a confusão espiritual é eternamente fatal!

Onde está nosso coração? O quanto do nosso tempo, de nosso conhecimento, nossas habilidades, nossas conexões e “nossos” recursos estão envolvidos com a proclamação? Veja, tanto em termos absolutos como percentuais, o quanto dos recursos que movimentamos estão voltados para o Reino e o quanto para nós mesmos.

A DGEM – Diretoria Geral de Evangelismo e Missões, é um órgão oficial na estrutura denominacional, parte integrante do Conselho Geral da IEAB, com a finalidade de dar diretrizes e propor estratégias na área para a IEAB, e estabelecer novas igrejas, tanto em território nacional, como no exterior, coordenando e acompanhando a dimensão de evangelismo e missões na denominação. Com isso, trabalhará ajudando cada igreja (Campos e Congregações), no aprendizado e desenvolvimento de elementos que em sua trajetória contribuam para que se envolva e cumpra plenamente a vocação e missão missionária.

Trabalhamos para estabelecer e expandir a mentalidade e consequentemente, a cultura missionária, na medida em que vamos ajustando o entendimento/conceito, buscando generosidade, desenvolvendo acolhimento, fornecendo suporte, incentivando a liberalidade nas contribuições, mobilizando para ações, reconhecendo e aproveitando oportunidades, equipando vocacionados e avaliando alcance. Queremos manter a chama acesa e continuar totalmente comprometidos com mais “oração e trabalho por avivamento no Brasil e no mundo”, mantendo uma cultura de fé num mundo em constantes e aceleradas transformações.

Se voce sente o chamado para ir fale abertamente com o seu pastor. Se voce sente o chamado para apoiar não protele, comece agora; fale com o líder do ministério de missões em sua igreja (ou entre em contato conosco).

Jesus deixou sua prerrogativa de glória. Abraão deixou sua terra e parentela. Moisés deixou o palácio. Os apóstolos deixaram suas redes (negócios). E nós, o que temos deixado ou estamos deixando? Que mudança você pode fazer em sua agenda atual para que a obra de evangelização e missões seja realizada?

A expansão missionária da igreja ACONTECE na mesma proporção EM que experienciamos o deixar, seja NA DIMENSÃO DO subjetivo ou objetivo, DO pessoal OU coletivo; SÓ ASSIM É POSSÍVEL IR, APOIAR, ORAR E CONTRIBUIR.

Pr. Samuel Alves Martins – Diretor Geral de Evangelismo e Missões

Igreja Evangélica Avivamento Bíblico